• 11 de outubro de 2018
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MA: Candidatos são bem votados, mas não são eleitos

Alguns candidatos a deputado estadual e federal mesmo tendo votação expressiva não conseguiram se eleger em razão da coligação. Confira a seguir quem foram os candidatos bem votados, mas que não foram eleitos.

Quem ficou de fora com mais votos na Assembleia:

Edivaldo Holanda (PTC), com 32.916;
Ariston de Sousa (Avante), com 31.314;
Zito Rolim (PDT), com 30.647;
Valeria Macedo (PDT), com 29.640;
Fábio Braga (SD), com 28.973;
Belezinha (PR), com 28.793;
Marcos Caldas (PTB), com 27.322;
Raimundo Cutrim (PCdoB), com 26.403;
Francisca Primo (PCdoB), com 25.748;
Toca Serra (Patriota), com 24.230;
Jota Pinto (Patriota), com 24.185;
Augusto de Jesus (PRB), com 24.093;
Sergio Frota (PR), com 23.331.

Quem ficou de fora com mais votos na Câmara:

Simplício Araújo (SD), com 74.058;
Wolney Araújo (PV), com 64.619;
Victor Mendes (MDB), com 61.136
Gastão Vieira (Pros), com 57.864
Dr. Elizabeth Gonçalo (Avante), com 56.108
Paulo Marinho Jr. (PP), com 55.755

QUOCIENTE ELEITORAL
O cálculo do quociente eleitoral define o número de cadeiras conquistadas por cada partido ou coligação nas eleições proporcionais. Primeiro, divide-se o número de votos válidos (sem brancos e nulos) pelo número de cadeiras em disputa. Se forem 100 mil votos e dez cadeiras em disputa, por exemplo, o quociente eleitoral é 10 mil.

Em seguida, é feito o cálculo do quociente partidário, dividindo o número de votos que o partido obteve pelo quociente eleitoral.

O número inteiro da divisão, desprezando os algarismos após a vírgula, é o total de cadeiras que o partido ganha nesta primeira fase. Por exemplo, se um partido recebeu 27 mil votos, e o quociente for 10 mil, o resultado da conta dá 2,7. O partido teria direito a duas vagas.

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