• 1 de maio de 2015
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Centrais sindicais pedem fim de ações de ilegalidade de greves

Entidades representativas de diversas categorias de trabalhadores do Maranhão protocolaram pedido de audiência com a presidente do TJMA, desembargadora Cleonice Freire, e o procurador –geral do Estado, Rodrigo Maia, para tratar do fim das ações de ilegalidade de greve de servidores públicos no estado. O objetivo dos sindicalistas é garantir a livre manifestação dos trabalhadores.

centraissindicais

O documento é assinado pela Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Nova Central Sindical dos Trabalhadores do Estado do Maranhão (NCST), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Maranhão, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical e Central Sindical e Popular (Conlutas).

As entidades pedem audiência com os representantes do Judiciário e Executivo com “a maior brevidade possível”. As ações são referentes a movimentos paredistas dos servidores do Ministério Público Estadual, Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (AGED), Polícia Civil, Poder Judiciário e Sistema Penitenciário do Maranhão.

O presidente da CSB no Maranhão, Wender Rocha está otimista e aguarda uma resposta positiva do TJ e da PGE. Ele acredita numa rápida solução numa questão que é importante para os trabalhadores. “A expectativa é de que possamos ser atendidos o mais rápido possível e os ajustes possam ser feitos. A devolução dos valores descontados durante as greves também estão entre nossas reivindicações”, explicou.

Entre os servidores grevistas que tiveram os dias descontados de seus vencimentos estão os funcionários do judiciário estadual, da Polícia Civil e do Ministério Público. Em janeiro, o presidente do SINDJUS/MA, Aníbal Lins, criticou a decisão da PGE em manter o corte. À época, a corregedora-geral do TJ, desembargadora Nelma Sarney, havia deferido a liminar que suspendia o corte de ponto. A presidente do TJ, porém, recorreu à PGE para garantir o corte de ponto.

Só espero que as centrais sindicais não se decepcionem com as respostas que devem receber.

Fonte: Blog do Jorge Aragão

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