O Maranhão é apenas o 23º colocado entre as unidades da federação mais competitivas do País, aponta uma análise elaborada pela consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), divisão de análise do grupo The Economist, e o Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a Tendências Consultoria.
Os estados são analisados com base no resultado nominal; solvência fiscal; autonomia fiscal; resultado primário; capacidade de investimento e sucesso da execução orçamentária.
No estudo, Roraima aparece em primeiro lugar, com 100%. Em seguida, estão os estados do Pará (94,4%) e Mato Grosso do Sul (92,9%).
Já o Rio de Janeiro caiu 12 posições, sendo a maior queda no levantamento. Também apresentaram queda o Distrito Federal e o Espírito Santo ao caírem nove posições.
De acordo com a pesquisa, o Norte e o Nordeste apresentam a tendência de ter um resultado superior que as regiões Sul e Sudeste. Neste ano, a pesquisa aponta que São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul não apresentaram desempenhos primários tão representativos. Enquanto, Roraima, Amapá e Mato Grosso do Sul registraram resultados primários positivos e elevados.
ESTADO PERDE TRÊS POSIÇÕES
Em 2015 o estado figurava na 20ª colocação (com nota 43,1) e, agora, em 23º (com 34,3). A nota geral vai de 0 a 100, após análise de 61 itens, agrupados em 10 grandes áreas. Isso quer dizer que este ano, o Maranhão perdeu três posições no Ranking .
Em 2016 as piores áreas foram Solidez Fiscal (perdeu 3 posições), Segurança Pública (perdeu 2 posições), Infraestrutura (perdeu 10 posições) e Potencial de Mercado (perdeu 7 posições).
O Maranhão só ganhou posição em Eficiência da Máquina Pública, subindo de 18º para 17º.
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O governador Flávio Dino (PCdoB) resolveu contemplar o seu secretário de Comunicação e Assuntos Políticos e braço direito, Márcio Jerry, com um recurso extra em pleno fim de ano. A informação é do blog do Daniel Matos.
Por decreto, o líder do governo da mudança autorizou um crédito suplementar de R$ 672.837,00 para reforçar os cofres da pasta comandada pelo segundo homem na hierarquia comunista no Maranhão.
O decreto que libera a verba a Márcio Jerry foi publicado no Diário Oficial do Estado no dia 19 deste mês. Além da assinatura de Flávio Dino, o ato governamental teve a chancela do secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares; da secretária de Estado do Planejamento e Orçamento, Cynthia Celina de Carvalho Mota Lima; e do secretário de Estado da Fazenda, Marcellus Ribeiro Alves.
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São considerados foragidos da Justiça, 43 detentos do regime semiaberto de São Luís. Eles foram beneficiados com saída temporária de natal e não voltaram no prazo estabelecido. Alguns deles cometeram novos crimes durante a saída de seis dias.
O prazo para os presos se apresentarem na unidade prisional após a saída temporária terminou às 18h desta terça-feira (27). Os outros 423 presos, que haviam sido liberados, se apresentaram dentro do prazo. Na entrada da unidade prisional eles tiveram malas e roupas revistadas.
O benefício da saída temporária de Natal foi concedido pela Justiça para 510 presos do sistema prisional do Maranhão, mas apenas 466 saíram efetivamente, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP).
Os agentes penitenciários vão continuar recebendo os presos que não voltaram dentro do prazo estabelecido pela Justiça, mas o atraso deles será comunicado ao poder judiciário.
A Seap esclarece que o interno que não obedece à determinação judicial pode sofrer graves sanções como, por exemplo, a regressão de regime, perda dos dias remidos por meio do trabalho e/ou estudo e alteração da data base para concessão de futuros benefícios.
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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido do Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor do Maranhão (Procon-MA) contra Banco do Brasil pelo fechamento de cinco agências e transformação de oito em postos de atendimento no Maranhão.
Segundo a decisão da presidente do STJ, ministra Laurita Vaz, o BB poderá a partir de agora transformar as agências em postos de atendimento, medida que havia sido incluída em um plano de reestruturação da empresa.
O Procon pretendia ver sustados os efeitos do acórdão proferido pelo TJ-MA que julgou agravo de instrumento contra decisão que havia concedido tutela de urgência na ação civil pública movida pelo órgão contra a instituição bancária.
“O fechamento de agências do Banco do Brasil, ora requerido, e a demissão de funcionários resultarão em graves reflexos para o estado do Maranhão”, ressaltou o Procon no pedido.
Foram desativadas em São Luís as agências da Deodoro, Hospital Materno Infantil e Anjo da Guarda, além das agências da Praça da Cultura, em Imperatiz e Parque das Nações, em Açailândia e transformadas em postos de atendimento, as agências Alemanha e Anil, em São Luís, além das agências nos municípios de Amarante do Maranhão, Itinga do Maranhão, Lima Campos, Matões e Parnarama.
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De onde esse futuro gestor vai tirar o dinheiro para pagar as contas eu não sei. Mas os bacabalenses podem ter a certeza de que seja quem for que assuma a prefeitura, terá um compromisso milionário para cobrir.
Todos já admitem, até mesmo aqueles que acreditavam na lenda urbana da diplomação (releia), que a pessoa que assumirá a prefeitura da cidade deverá ser o presidente da Câmara a ser eleito no primeiro dia de 2017.
A origem da dívida está bem aí. A eleição será realizada entre os vereadores e os pretensos candidatos tem usado de todas as estratégias para convencer os colegas. Todos – com exceção de João da Cruz Rodrigues, o Joãozinho Algodaozinho – sairam de campanhas eleitorais onde gastaram muito dinheiro para conseguir a eleição.
A eleição para a presidência da Câmara apresenta dois viés: uns vislumbraram a chance de pagar as dívidas da eleição. Outros, com mais dinheiro, viram a oportunidade de chegar à Prefeitura justamente tocando os colegas no ponto mais sensível, o bolso.
Nenhum deles há de concordar com o que se diz na cidade. Mas a partir de qual ponto as pessoas chegaram ao valor de R$ 100 mil por voto? Algo há de verdade na história.
O dinheiro sairá do bolso de qualquer um dos candidatos? Quem acreditar nisso é crer em lenda urbana.São negociações variadas e a todo instante vaza um ou outro detalhe.
Um vereador disse: quero uma autarquia e mais o dinheiro. Outro edil barganhou uma secretaria de governo e, claro, os tais cem mil reais.
Mais do que compromissos firmados, é o comprometimento da futura gestão com particulares unicamente com o objetivo de conseguir o cargo. Como disse o ministro Marco Aurélio Mello: “Tempos estranhos […] os vivenciados nesta sofrida República”