Juiz Fernando Cruz é encontrado morto dentro da piscina de sua casa

Juiz do caso da ex-governadora Roseana Sarney, Fernando Cruz foi encontrado morto pela empregada da casa, dentro da piscina. Aguarde mais informações.

Aluisio deve emplacar novo superintendente do Incra

O novo superintendente do Incra no Maranhão deve ser mesmo alguém ligado ao deputado federal Aluisio Mendes (PSC).

A pasta era controlada pelo também deputado federal Josimar de Maranhãozonho (PL), adversário de Aluisio. Mas o aliado dele Mauro Rogério Maranhão Pinto, o Mauro da Hidraele, não passou sequer um mês no comando do órgão.

Na semana passada, Josimar andou espalhando que se manteria o controle da pasta. Mas, pelo visto, Mendes levou a melhor nessa.

Sampaio derrota o São José-RS e está na Série B do Brasileirão 2020

O Sampaio conseguiu a vitória que precisava contra o São José-RS no jogo da volta, passou de fase e já está na série B do Brasileirão de 2020.

O Tricolor empatou o primeiro jogo das quartas de final no Rio Grande do Sul por 0 a 0 e precisava de uma vitória em casa para se classificar para a semifinal e consequentemente estar entre os quatro melhores que sobem para a Série B. A vitória por 3 a 2 no Castelão neste sábado (7) garantiu a vaga.

O Sampaio saiu na frente e deixou o time gaúcho empatar. Fez a vantagem novamente e deixou um novo empate. Com o jogo empatado por 2 a 2, um gol contra deu a vitória e a classificação para o Sampaio aos 32 minutos do segundo tempo.

Nelma Sarney e Marcelo Carvalho devem disputar presidência do TJ

Faltando menos de quatro meses para nova eleição no Tribunal de Justiça do Maranhão, já começaram as movimentações para disputa.

Para a vaga de presidente, articulam candidaturas a desembargadora Nelma Sarney e o atual corregedor da Corte, desembargador Marcelo Carvalho Silva.

Nelma já tentou a presidência uma vez, em 2017. Mas perdeu a eleição para o atual presidente, José Joaquim Figueiredo dos Anjos.

STJ decide que motorista não têm vínculo trabalhista com Uber

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que cabe ao Juizado Especial Cível de Poços de Caldas, Minas Gerais, julgar o processo de um motorista da Uber que teve sua conta suspensa pela empresa. Isto porque o colegiado entendeu que não há relação de emprego no caso.

A história foi assim: o motorista propôs uma ação perante o juízo estadual solicitando a reativação da sua conta no aplicativo e o ressarcimento de danos materiais e morais. Segundo ele, a suspensão da conta – decidida pela empresa Uber sob alegação de comportamento irregular e mau uso do aplicativo – impediu-o de exercer sua profissão e gerou prejuízos materiais, pois ele havia alugado um carro para fazer as corridas.

Segundo a advogada Ana Paula Smith, toda essa discussão ocorreu porque o juízo estadual entendeu que não era competente para julgar o caso por se tratar de relação trabalhista, e remeteu os autos para a Justiça do Trabalho, a qual também se declarou impedida de julgar a matéria. Foi aí que o caso foi parar no STJ.

“Essa decisão do STJ, na verdade, se refere a competência para julgar ações referentes a motoristas de aplicativo e empresas de aplicativo não é da Justiça do Trabalho, ela é da Justiça Cível, a justiça comum. O juiz, em um primeiro momento, entendeu que não era competente, o trabalhista também não e agora o STF vem para decidir isso e dizer que as relações entre aplicativos e motoristas são da justiça comum”, disse.

A motorista do aplicativo Uber Priscila Silva Moutinho, de 34 anos, moradora do Distrito Federal, concorda com a decisão.

“Eu acho que a decisão do STJ foi bem justa, porque desde o início, todo mundo que se cadastra na Uber ou em qualquer outro aplicativo, tem o contrato e nele está dizendo bem claro que não temos vínculo empregatício, a  partir do momento que não temos horário fixo a cumprir e não temos um salário fixo. Trabalhamos a hora que queremos e isso já foi dito deste o início”, relata.

Ao definir a competência da Justiça comum para analisar o processo, o relator do conflito no STJ, ministro Moura Ribeiro, afirmou que os “motoristas de aplicativo não mantêm relação hierárquica com a empresa Uber, porque seus serviços são prestados de forma eventual, sem horários pré-estabelecidos, e não recebem salário fixo, o que descaracteriza o vínculo empregatício entre as partes”.

Segundo o magistrado, “o sistema de transporte privado individual, a partir de provedores de rede de compartilhamento, detém natureza de cunho civil. Nesse processo, os motoristas, executores da atividade, atuam como empreendedores individuais, sem vínculo de emprego com a empresa proprietária da plataforma.”