Mais errados que Bolsonaro foram os oportunistas e a “pequena” imprensa

A confirmação da demissão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, desencadeou uma série de críticas virulentas e condenações à atitude do presidente da República, Jair Bolsonaro. Todas elas, frise-se, muito corretas.

Mas a grande pergunta é: o que fizeram todos esses políticos, que agora ‘se danam’ a jogar Bolsonaro na ‘fogueira do inferno’, para evitar que o presidente chegasse a esse extremo? A pergunta é estendida à chamada grande (?) imprensa brasileira. O que fizeram os grandes veículos de comunicação do País para evitar esse desenlace desastroso, num momento totalmente inoportuno? NADA. Ao contrário; limitaram-se a acirrar os ânimos, a jogar lenha na fogueira e a TORCER para o ministro cair, justamente para fazerem o que estão fazendo neste momento. Como só olham para os seus próprios interesses, para o seu próprio umbigo, ignoraram o mal maior e deixaram de lado, todos eles – imprensa, jornais, televisões, emissoras de rádio, revistas… – o que verdadeiramente deveriam fazer, que seria abrir os olhos, alertar o Brasil para o mal que essa demissão pode causar ao país. Deixaram porque queriam ‘sangue’. E agora se lambuzam desse ‘sangue’, dizendo cobras e lagartos contra Bolsonaro.

O presidente errou, errou feio, lógico, mas, mais do que ele erraram todos os oportunistas, principalmente a grande (?) imprensa, que deixou de exercer o seu verdadeiro papel, para fazer jornalismo de quinta categoria, descomprometido com os verdadeiros interesses do Brasil.

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