Apoiador de Maura Jorge, Pastor Bel perde presidência do PSDC

  • 5 de julho de 2018
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O pastor da Assembleia de Deus do Maranhão, Heber Waldo Silva Costa, mais conhecido no meio político como Pastor Bel, foi defenestrado da direção estadual do PSDC.

Segundo suplente do atual senador Edison Lobão (MDB), que apoia a pré-candidatura ao governo da sua colega de partido, Roseana Sarney, Pastor Bel perdeu o comando da legenda pelo fato de apoiar a pré-candidatura ao governo da ex-prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PSL).

“Ontem eu recebi uma ligação do diretório nacional do nosso partido. E eles me disseram que eu teria que fazer uma escolha. Se eu quisesse continuar como presidente do PSDC e pré-candidato ao Senado, eu teria que abandonar o apoio à pré-candidatura de Maura Jorge. E eu bati o pé. Disse que poderia perder o partido, perder minha candidatura, mas nunca abriria mão da minha palavra, nunca abriria mão do apoio à Maura Jorge, porque sei que ela é a melhor opção para o nosso estado. Por isso eles me tomaram o partido covardemente, para usá-lo como alavanca para os velhos medalhões da política maranhense e nacional”, disparou o evangélico, que tentava firmar-se como pré-candidato à Câmara Alta pelo grupo da ex-prefeita.

O zignal sofrido por Pastor Bel foi comunicado aos filiados do PSDC pelo próprio, durante reunião realizada ontem e da qual participaram Maura Jorge e o advogado Márcio Coutinho, presidente estadual do PRTB e que é aliado da família Lobão.

O PRTB, inclusive, vem sendo motivo de cizânia entre o grupo Sarney e o senador.

Pastor Bel, com os apoios de Maura e Coutinho, garantiu que ingressará na Justiça objetivando reverter a decisão da executiva nacional do seu partido.

Tema afirma que recursos oriundos de precatórios do Fundef serão aplicados 100% na educação em Tuntum

  • 5 de julho de 2018
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O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem) e prefeito da cidade de Tuntum, Cleomar Tema, afirmou, nesta quarta-feira (4), que os recursos oriundos dos processos do extinto Fundef e que se encontram em fase de precatórios, serão utilizados no município que dirige exclusivamente na Educação. Isso ficou acertado esta semana, durante reunião entre ele e o secretário de Educação do município que dirige.

“Em Tuntum, não há o que discutir. Resolvemos que esses recursos serão aplicados 100% na educação, através de recuperação de escolas, salário de professores, aquisição de ônibus escolares, capacitação dos educadores e compra de equipamentos”, acrescentou.

O Fundef foi substituído pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e é composto por recursos de cada estado e complementado pela União nos casos em que não alcance o valor mínimo previsto nacionalmente.

O Tribunal de Contas da União (TCU), em 23 de agosto do ano passado, decidiu, por unanimidade, que os recursos do Fundef devem ser empregados exclusivamente na educação. Assim, a verba não poderá ser utilizada no pagamento de honorários advocatícios.

Os valores devem ser depositados em conta exclusiva do Fundeb. A aplicação fora da destinação implica a imediata restituição ao erário e responsabilidade do gestor que deu causa ao desvio. Para o TCU, a destinação dos valores de precatórios relacionados a verbas do Fundef/Fundeb para pagamentos de honorários advocatícios é inconstitucional e ilegal.

Pré-candidatos a governador do MA visitam interior

  • 4 de julho de 2018
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Os principais pré-candidatos a governador do Maranhão estarão, esta semana, em visita a municípios do interior. Roseana Sarney (MDB), Flávio Dino (PCdoB), Roberto Rocha (PSDB) e Maura Jorge (PSL) estarão em várias cidades até domingo. É possível que uma mesma cidade receba até dois pré-candidatos no mesmo dia.
Nesta fase da pré-campanha, os postulantes ao cargo máximo no Maranhão pretendem estreitar os contatos com o eleitor para se preparar às convenções, que começam no dia 20 de julho e vão até o dia 5 de agosto.

É com as passagens pelo interior que os candidatos fortalecem sua campanha, garantindo contato mais estreito com o eleitor e fortalecendo o nome para a análise dos institutos de pesquisa. Mesmo sem definir se será candidato ou não, o deputado Eduardo Braide (PMN) também tem feito visitas ao interior maranhense, se apresentando como opção para o Governo do Estado.

Nesses contatos, ele responde que pensa mesmo em concorrer ao governo, participando, inclusive, de reunião com candidatos a deputado federal e estadual. Após a visita pelo interior, os pré-candidatos vão se preparar para as convenções partidárias. Até lá, manterão o contato mais estreito com o eleitor. (Com informações da Coluna Estado Maior)

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Dino e Braide estariam “separados, mas juntos!”

  • 4 de julho de 2018
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Muda alguma coisa na política do Maranhão depois da campanha, em janeiro, após a posse dos eleitos? O desenho do mapa do voto será apagado e, em seu lugar, vai aparecer um novo quadro, com retratos para 2020. Os ataques virarão abraços, acusações se transformarão em elogios.

Flávio Dino e Eduardo Braide vão continuar arengando, com indiretas nas entrevistas à imprensa? Os que participam do jogo, com experiência, sabem que as divergências políticas acabarão. Já se fala num aperto de mão dos dois nas eleições de prefeito de São Luís e de governador em 2022.

Para alguns analistas, o próprio deputado estadual já fez alguns gestos ao Palácio dos Leões nesse sentido quando não assinou pedidos de intervenção e de CPIs.  Em função disso, Dino e Braide estariam vivendo uma espécie de relação do tipo: “separados, mas juntos!”

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Vice dos sonhos de Flávio Dino virou um ‘pesadelo’

  • 4 de julho de 2018
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Está confirmado: mesmo considerado inelegível por partidos e especialistas, o atual vice-governador Carlos Brandão (PRB) deve mesmo ser mantido na chapa comunista.

Temendo a pecha de traidor, o governador Flávio Dino dá sinais de que não vai levar em consideração os alertas e registrará Brandão como seu vice. O problema, entretanto, é que o vice dos sonhos pode virar um pesadelo para o comunista, caso ele insista no registro. Motivo? Uma enxurrada de ações na Justiça que já está sendo preparadas contra a chapa.

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