Vereadores organizam manifestação contra a compra de ônibus escolares em Alcântara

  • 29 de novembro de 2018
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Torcer contra o gestor municipal é aceitável, mas ser definitivamente contra os benefícios que são adquiridos para a população Alcantarense é inaceitável. Em Alcântara, os vereadores Antônio Rosa (PSL) e Guterres Filho(PCdoB) tem tentado tumultuar a gestão do prefeito Anderson Wilker de todas as formas, mesmo sabendo dos problemas históricos que foram encontrados e dos avanços que estão acontecendo em todos os seguimentos da gestão municipal.

É evidente que o maior problema na gestão do prefeito Anderson Wilker está no Transporte Escolar, herança de gestões anteriores que nunca se preocuparam com a classe estudantil. Uma das saídas para resolver o problema é a compra de uma frota de ônibus escolar para a prefeitura, o que diminuiria os custos com  o transporte escolar terceirizado.

Para resolver tudo isso, o prefeito Anderson Wilker enviou um projeto para a Câmara de Vereadores solicitando autorização pra contrair um financiamento junto ao Banco do Brasil (Programa de Eficiência Municipal) para aquisição de ônibus escolares. 

Os vereadores Antônio Rosa, Guterres Filho e João Ricardo votaram contra a aprovação, alegando que o município não precisaria comprar ônibus, mas continuam cobrando da prefeitura o transporte escolar. O projeto foi aprovado graças aos vereadores Ribinha, Mário, Ivan Ferreira, Nhoré, Vandeco, Pontaense, Nilson e Haroldo Júnior. O município de Alcântara gasta hoje com transporte escolar terceirizado aproximadamente R$ 250 mil reais mensal, e recebe apenas R$ 27. 931,91 reais do Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar (PNATE). 

O município conta com apenas 8 ônibus próprios, o que é insuficiente, já que Alcântara possui mais de 200 povoados e houve a ampliação de 29 rotas da gestão anterior para 38 rotas atualmente, levando transporte escolar pra regiões antes esquecidas. Antônio Rosa, Guterres Filho e João Ricardo votaram contra o Orçamento de 2018 pra tentar inviabilizar o desenvolvimento das ações pela atual administração. 

Os vereadores num ato de oportunismo, desordem e politicagem mobilizaram familiares e aliados pra promover uma manifestação cobrando algo que os mesmos quando tiveram oportunidade de ajudar votando pela aprovação da compra dos ônibus, viraram as costas para o povo e agora aparecem reivindicando diretos da população. Haja óleo de peroba.

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André Fufuca volta ao comando da Câmara Federal

  • 29 de novembro de 2018
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Na tarde desta quinta-feira (29), o deputado federal do PP do Maranhão André Fufuca, voltou a assumir o comando da Câmara Federal.

André Fufuca, que foi o deputado federal mais jovem eleito em 2014, volta ao comando da Câmara Federal até o próximo domingo dia (2), em substituição ao presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM).

“É com muita responsabilidade e satisfação que volto ao comando da Câmara Federal, ficaremos até o próximo domingo nessa missão”, disse Fufuca ao Blog do Jorge Aragão.

Vale lembrar que André Fufuca foi um dos deputados federais do Maranhão que mais se destacou na atual legislatura e, também, por conta disso conseguiu se reeleger nas eleições deste ano.

Foto: Agência Câmara

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PF deflaga operação e aponta desvios de R$ 92 mi em Jenipapo dos Vieiras

  • 29 de novembro de 2018
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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (29), a operação Hybris com a finalidade de reprimir crimes de responsabilidade, lavagem de dinheiro e organização criminosa praticados pelos ex-gestores da prefeitura de Jenipapo dos Vieiras no período de 2005 a 2013.

As investigações foram iniciadas no ano de 2012 e culminaram com a identificação de um esquema criminoso que se apropriou de recursos públicos por meio de fraude em licitações e sua posterior ocultação com a compra de vasta quantidade de imóveis no interior do Estado do Maranhão, distribuindo-os entre familiares do ex-prefeito do município.

O grupo criminoso atuava desde 2005 dissimulando os desvios de verbas públicas destinadas aos fundos de participação municipal, saúde e educação por meio da contratação de empresas familiares que operacionalizavam as ações, que aconteciam principalmente com o saque em espécie de milhões de reais.

O prejuízo aos cofres públicos, segundo levantamentos preliminares, gira em torno de R$ 92 milhões de reais. Vale lembrar que o município de Jenipapo dos Vieiras apresentou-se como a terceira cidade com menor índice de desenvolvimento humano – IDHM do Maranhão no ano 2010.

A Polícia Federal cumpriu 11 (onze) mandados judiciais de busca e apreensão em São Luis, Jenipapo dos Vieiras e Cedral e, ainda, foi determinado o sequestro judicial de 62 imóveis que estão em nome dos investigados. A operação contou com a participação de 60 (sessenta) Policiais Federais desta Superintendência Regional do Maranhão.

O nome Hybris da operação vem de Aristóteles, que definia a humilhação de pessoas pelo mero descaso, independente de causa ou qualquer coisa que tenha acontecido ou que elas tenham feito. Hybris não é o acerto de contas por erros cometidos – isso é vingança. Hybris é o descaso que alguém tem pelos outros, ou pelos deuses, quando acha que pode fazer tudo que quiser.

Os envolvidos foram indiciados pelos crimes de responsabilidade, lavagem de dinheiro e associação criminosa, cujas penas máximas podem alcançar 22 anos de prisão.

Foto: Divulgação/Polícia Federal

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FAMEM: Tema articula encontro com equipe de Governo Bolsonaro

  • 29 de novembro de 2018
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Com a presença de vários prefeitos de diversas regiões do Maranhão, o presidente Cleomar Tema, juntamente com os membros da diretoria Miltinho Aragão, Erlânio Xavier e Valmira Miranda conduziram os trabalhos para a elaboração da pauta de reinvindicações a ser apresentada ao futuro chefe da casa civil da Presidência da República, Onix Lorezonni.

A reunião foi articulada pelo presidente da entidade na sua última ida a Brasília, quando participou ativamente das articulações para aprovação de mais 1% do FPM, mudança na lei de licitações e alterações na gestão fiscal.

Além do presidente Tema, mais dez prefeitos farão parte da comitiva que irá a Brasília para discutir as demandas dos municípios com a equipe de transição do futuro governo Bolsonaro. A escolha dos membros levou em consideração os prefeitos presentes na reunião, como também, o critério regional.

“Tema sempre se destacou em manter um bom relacionamento com os Governos Estaduais e Federais quando presidiu a FAMEM, e assim vem mantendo. E mais uma vez se adianta, e nos levará para discutir as problemáticas dos municípios maranhenses com a equipe de transição do presidente recém-eleito Jair Bolsonaro, comandada pelo futuro chefe da Casa Civil da Presidência da República, Onix Lorenzoni. Esperamos ter bons resultados nessa reunião, e desde já, esperar que o presidente Bolsonaro coloque as nossas reinvindicações como prioridade do seu governo”, diz a prefeita de Colinas Valmira Miranda.

Dentre os assuntos discutidos pelos gestores estão questões voltadas para a educação, saúde, quedas nos repasses do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) diante de benefícios fiscais dados pela União, além das problemáticas dos municípios para o cumprimento da política dos resíduos sólidos e dos abatedouros públicos.

Na educação, foi proposto um parcelamento administrativo dos precatórios do antigo Fundef (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério), via Advocacia Geral da União (AGU), para que todas as cidades possam receber sem que tenham perdas significativas; além de solicitar ao presidente eleito que implante o CAQi. (Custo Aluno Qualidade inicial).

Na saúde, as demandas são para que a União reveja o valor per capita oferecido ao Maranhão para o custeio das despesas no setor; correção dos valores repassados aos municípios na média e alta complexidade; bem como o TFD (Tratamento Fora de Domicílio). A sugestão a ser apresentada é que tenha uma equiparação no TFD, principalmente nos atendimentos de hemodiálise.

Já com relação aos aterros sanitários e os abatedouros municipais, a FAMEM apresentará as dificuldades que os pequenos e médios municípios enfrentam pra o cumprimento da legislação vigente diante da falta de recursos direcionados para estas áreas. E assim, os prefeitos esperam que possam encontrar uma saída conjunta para o equacionamento da exigência.

“Criamos uma pauta municipalista para apresentar a equipe de transição do futuro governo Bolsonaro. A pauta abrange as principais áreas que tem sufocado os governos municipais e que tem comprometido as nossas finanças. Esperamos contar com a sensibilidade do presidente recém-eleito, visto que o nosso Estado possui a segunda menor per capita do Brasil para o custeio das despesas com saúde e os recursos da educação tem se tornando insuficiente diante do descumprimento da implantação do CAQi pelo Governo Federal, e que já devia ter sido feito desde o ano de 2016”, destacou o presidente da entidade, Cleomar Tema.

Ao fim da reunião, Tema dirigiu-se a Brasília para discutir a data e o local do encontro, assim como informar o nome dos prefeitos que farão parte da comitiva que o auxiliará na discussão da pauta.

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IBGE aponta MA com a pior expectativa de vida do país

  • 29 de novembro de 2018
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O Maranhão é o estado com a pior expectativa de vida e a segunda pior taxa de mortalidade infantil do país, segundo o último dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado nesta quinta-feira (29).

Os dados são referentes ao ano de 2017, quando o país conseguiu crescer a expectativa de vida para 76 anos, o que representa um acréscimo de 3 meses e 11 dias em relação a 2016.

A mortalidade infantil também declinou neste período. Em 2016, de cada mil nascidos vivos, 15,5 não completavam os 5 anos de idade no país. Em 2017, esta taxa foi de 14,9 por mil, representando um declínio de 3,9% em relação ao ano anterior.

Expectativa de vida no MA
Segundo o IBGE, a expectativa de vida ao nascer de uma criança no Maranhão é de 70,9 anos, a pior dentre todos os estados do país. O estado mais bem colocado é Santa Catarina, com 79,4 anos. Para o IBGE, uma criança nascida no Maranhão esperaria viver, em média, aproximadamente 8,5 anos a menos que uma criança nascida em Santa Catarina. A média nacional é de 76 anos.

No caso dos homens, a média nacional é de 72,5 anos. Nesse quesito, o Maranhão está empatado com o Piauí com a pior expectativa de vida, que atinge 67,1 anos.

Já entre as mulheres, a expectativa de vida no Maranhão é de 74,8 anos, considerada a segunda pior dentre todos os estados do Brasil, atrás apenas de Roraima, com 74,6 anos. A média nacional para mulheres é de 79,6 anos.

Mortalidade infantil no MA
De acordo com o IBGE, o Maranhão tem a segunda pior taxa de mortalidade infantil do país, com 20,3 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos.

A menor taxa de mortalidade infantil foi encontrada no Estado do Espírito Santo, com 8,4 óbitos. A maior pertenceu ao Estado Amapá, com 23 por mil. A média nacional da taxa de mortalidade infantil é de 12,8 óbitos de crianças menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos.

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